Fuscão 71 - Célio
Todo antigomobilista diz que cortou o dedo na lata, a ferrugem invadiu sua corrente sanguínea e nunca mais saiu, mas normalmente isto é apenas uma figura de linguagem. No nosso Clube temos um sócio que traduz esta história para a realidade, trazendo em seu joelho as marcas desta paixão.
A foto abaixo deixa claro como começou seu envolvimento com os Käfers, já desde novo Célio ficava encantando com a cor do interior - caramelo e o acabamento luxuoso do jacarandá que o Fusca de seu padrinho ostentava (não confundam, o dele é um ano mais "experiente").
Porém foi aos 5 anos de idade que nosso amigo "enferrujou" seu sangue, ao cortar profundamente seu joelho no para-choque do Fuscão 75 que pertencia ao seu pai. Mesmo lhe deixando marcas do incidente até os dias de hoje, nosso sócio foi recompensado pelo VW, pois este foi a plataforma usada para suas aulas de direção.
A foto abaixo deixa claro como começou seu envolvimento com os Käfers, já desde novo Célio ficava encantando com a cor do interior - caramelo e o acabamento luxuoso do jacarandá que o Fusca de seu padrinho ostentava (não confundam, o dele é um ano mais "experiente").
Porém foi aos 5 anos de idade que nosso amigo "enferrujou" seu sangue, ao cortar profundamente seu joelho no para-choque do Fuscão 75 que pertencia ao seu pai. Mesmo lhe deixando marcas do incidente até os dias de hoje, nosso sócio foi recompensado pelo VW, pois este foi a plataforma usada para suas aulas de direção.
Hoje Célio possui o besouro da postagem há 4 anos, o qual foi presenteado com um jogo de rodas Fuchs, mangas de eixo rebaixadas, freio a disco e caixa de marcha 8x31.
Caso fosse do mesmo ano do Sedan do nosso sócio Rafael, diríamos se tratar de um caso de separação na maternidade, mas aqui é um "mero" caso de sósias que se encontraram, pois o do Rafael é um ano mais novo que o do Célio.
Parabéns Célio, pela bela história e pelo belo exemplar.
Abraços do Clube a todos.
0 comentários:
Postar um comentário